Deu vontade de colocar a pedra-de-peixe no aquário. Curiosidade ornamental. Fotografei como se registrasse vestígios arquetípicos do meu infinito interior. Um sýmbolon religando sensibilidades ubíquas e atemporais: o mesmo peixe dividido em duas bandas passíveis de se complementarem exatamente.

Eis a minha senha. Pode entrar.

IlustraçãoGeraldo Jesuíno

Infância e Cidadania Orgânica

Fui compreendendo com o tempo que tudo o que faço passa pela interdependência de dois campos de sentido, o da infância e o da cidadania orgânica. Este portal é composto de detalhes atraídos por essa zona expandida de percepção e ação, com o intuito de possibilitar que cada visitante extraia conteúdos voltados aos percursos definidos por seus próprios interesses.

Agenda

Livros com trilhas musicais

Sempre recorro à música para a construção de narrativas literárias, primeiro porque o ato de compor tem importância fundamental nas referências mais profundas da minha formação cultural, e segundo porque na combinação dessas duas linguagens percebo o jogo dos sons e das palavras como oportunidades de produzir visões e ampliar possibilidades de leitura, oferecendo assim um lugar de trânsito livre a quem se aproxime do meu trabalho.

IlustraçãoTati Móes

Olhares

Quando alguém me disser que não tem tempo de fazer as coisas, mandarei falar com você.

Tom Zé

Flávio Paiva possui a inspiração poética, um bom domínio da língua, revelado aqui e ali na palavra necessária ou na frase expressiva.

Moreira Campos

Achei grandioso e belo seu trabalho no livro e na música! É um trabalho que me surpreendeu pela modernidade, pela originalidade e, principalmente, como tudo o que você faz, pela sensibilidade e profundidade.

Bia Bedran

Flávio Paiva é uma das figuras mais incríveis que eu já conheci nesta minha encarnação. Texto primoroso, colega inigualável, criativo e criador.

Nonato Albuquerque

Flor de Maravilha é um livro delicioso. Mistura de música e histórias, com ilustrações deliciosas, totalmente infantis.

Rubem Alves

Flávio Paiva, um dos maiores defensores da causa sacizística, cativa leitores grandes e pequenos. Sua fábula A Festa do Saci mostra que ainda há tempo de recuperar a alegria das brincadeiras gostosas da época das antigas máquinas de escrever

Márcia Camargos

Entrei pela madrugada, página por página, lendo um trecho ou outro (...) uma palavra instalou-se em minha mente: TORRENCIAL! E uma das impressões mais fortes que senti foi que o próprio Bulbrax, como tal, é uma obra de fruição estética!

Eduardo Diatahy Bezerra de Menezes

Guardo minha água na mesma moringa que Flávio Paiva (...) partimos do mesmo ponto quando falamos a respeito da história da música brasileira: ela ainda está por ser contada por inteiro.

Edson Natale

A cada frase, uma nova pista, a cada capítulo, uma nova brincadeira. A Festa do Saci é um livro ousado e travesso que não apenas conta, mas propõe

Ana Lúcia Vilella

Flávio Paiva procura extrair de cada evento um sentido, expandindo sua reflexão que frequentemente alcança o Ceará, o Brasil e o cenário mundial, desnudando o que o retrato ou discurso bem comportado trata de ocultar.

Paul Singer

Flávio Paiva abriu um caminho literário; e não apenas no tema. Seu estilo de livro-reportagem, como chama o Retirantes na apartação, tem uma característica de raros dos grandes escritores realistas: nós sentimos a presença do escritor em cada minuto da narração. Como se ele fosse um personagem não declarado.

Cristóvam Buarque

Em Mobilização Social, o relato de Flávio Paiva nos conta como, num Estado politizado como o Ceará, os cidadãos tornaram-se os mais vigilantes fiscais do futuro que se avizinha.

Maria Cristina Fernandes

Que irmão é este que eu não sabia existir?

Henfil

Flávio Paiva é um escritor-educador que vai fazendo as perguntas, que não para, que incomoda e desacomoda, que procura levar consciência às pessoas, uma consciência que liberte.

Pedrinho Guareschi

Anel de Barbante de Flávio Paiva é um excelente texto, verdadeiro exercício onde as passagens e relações, ancoradas nos suportes da memória, vencem o esquecimento.

José Borzacchiello da Silva

O poeta que agora engendra os primeiros passos precisará de humildade para entender que a ordem ou a desordem do mundo não será alterada pela magia de algumas engenhosas metáforas.

Francisco Carvalho

Infância

A casa do meu melhor amigo
IlustraçãoTati Móes
“A problemática do consumismo, da invisibilidade das culturas marginalizadas, das pedagogias sociais anônimas e dos excessos cometidos contra a narrativa sincera das histórias infantis, se interliga na minha reflexão como tentativa de reforço às ações educativas voltadas para o fortalecimento da cultura da infância e, consequentemente, para a preparação do adulto ao gozo pleno da sua disposição inata para ser livre, criativo, solidário e feliz”.Flávio Paiva

Músicas

Festa do Saci