Texto de matéria publicada na página do Colégio Santa Cecília, em 23/04/2018:
O INFANTIL 5 RECEBEU O ESCRITOR FLÁVIO PAIVA PARA UM BATE-PAPO SOBRE LIVROS E CANÇÕES.
Encontrar ao vivo, olho no olho, um escritor de predileção é como estar diante de um ídolo. Assim, as crianças do Infantil 5 receberam na última semana o escritor Flávio Paiva.
A euforia e a inquietação tomaram conta do ambiente até que ele chegasse, com seu jeito doce, para responder às perguntas dos pequenos que nessa etapa leram seu livro “Flor de Maravilha”, como parte da programação do projeto “Brincar, brinquedo, brincante.”
“Como consegue fazer tantos trabalhos?” “Por que escolheu ser jornalista?” “Como você escreve livros?” “Por que você estuda muito?” “Como faz suas músicas?” A professora Aline Gadelha vai enumerando as perguntas, chamando a atenção para a maturidade com que as crianças conduziram a conversa entre um escritor de histórias infantis e seu público.
Flávio, que é pai de aluno na Escola, respondia em uma linguagem à altura das crianças. “Ele é muito lúdico e vai respondendo a partir de fatos de sua própria vida, transportando as crianças para sua própria infância no interior do Ceará”, observa a professora Jany Almeida.
O projeto “Brincar, brinquedo, brincante” resgata as brincadeiras infantis e trabalha através delas o aprendizado. O bate-papo com o escritor Flávio Paiva virou canção. Ele cantou com as crianças músicas de sua autoria e a conversa virou festa.
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TEXTO PUBLICADO NO FACEBOOK DO FLÁVIO PAIVA, em 23/04/2018
SEMANA DO LIVRO. No encontro maravilhoso que tive com crianças do Infantil 5, do Colégio Santa Cecília (Fortaleza), que leram as histórias e ouviram as músicas do Flor de Maravilha (Cortez Editora), como parte da programação do projeto “Brincar, brinquedo, brincante”, aconteceu cada uma, que só contando.
Logo na chegada, um menininho abriu a página do livro onde está a minha foto, comparou a imagem impressa (datada de 2004) comigo e perguntou: “Flávio Paiva, você está de peruca de cabelo branco?”.
Em outro momento, ofereci um saci de croché (que andava comigo) para eles abraçarem, e uma menininha reagiu indignada: “Abraçar? Eu quero é pegar esse saci para ele me dizer onde escondeu o meu ursinho de pelúcia!”.
Divertidas situações, somente possíveis onde a infância acontece!!!